Observação: Esse post começou a ser escrito na Segunda-feira 19 de Janeiro, no início da Campus Party. Prepare-se para um texto gigante. 😉
Observação 2: Provavelmente faltam links no post, se eu achar depois eu atualizo. Ou não. Caso você precise se inteirar mais do que estou falando, JFGI.
Tem gente que não entende a Campus Party.
Tem gente que acha ridículo, critica, reclama do tanto que se fala da Campus Party no Twitter.
Eu estou sentada na Arena, entre amigos, e entendo perfeitamente.
A barulheira aqui é enorme, tem um show do Teatro Mágico rolando (#confesso que não achei a música deles abominável como dizem por aí, embora o volume perturbe). Produzir conteúdo, escrever alguma coisa que preste, é missão quase impossível. Mas estou tentando, vamos ver o que sai.
Update: Não saiu nada de nada, foi impossível mesmo.
Como eu disse, eu entendo a Campus Party perfeitamente. Passar uma semana com amigos, revendo gente querida que não vejo há tempos, assistindo a palestras, oficinas e atividades bacana, conhecendo gente e projetos interessantes, aprendendo um mundo novo… Precisa de mais explicação?
Tem gente que está faltando. Há histórias que deixaram saudade, outras que trazem más lembranças. Há um lado muito humano neste evento super tecnológico e high tech. Demasiado humano talvez – todas as coisas boas e más, as grandezas e as mazelas estão aqui, borbulhando atrás das telas de cristal líquido, dos abraços e apertos de mãos.
Mas vamos passar ao prático.
Campus Party – O Bom
Photo: Renata Lino
1 – Apesar da falta de crachás, o sistema de credenciamento melhorou um pouco em relação ao ano passado; foi mais organizado e rápido; eu cheguei mais ou menos às 7 da tarde, e levei uns 10 minutos para fazer todo o processo. Ano passado a essa hora ainda tinha uma fila considerável.
2 – Reencontros mil com gente querida e bacana.
3 – Algumas palestras foram realmente interessantes e bacana, embora a grade do Campus Blog fosse bastante fraca, na minha opinião.
E é isso. Pouca coisa? Com certeza.
Campus Party – O Ruim
Photo: Luiz Yassuda
1 – Novamente, problema com o cadastramento. Muita gente simplesmente ficou sem crachá.
2 – Novamente, problemas com a alimentação. Na Agenda do site oficial, consta que o jantar vai das 19h às 22h.
Chegamos lá 21:45, e fomos informados que o refeitório tinha sido fechado às 21:30 por causa do coquetel de abertura do evento. Até dá para entender que tenham fechado o local mais cedo; o que não dá para entender é porque raios isso não foi informado em lugar nenhum. Resultado: ficamos sem o jantar pelo qual já pagamos, e tivemos que gastar na Praça de Alimentação. Not cool.
Outra coisa: exatamente às 23:53 foi publicado um post no Blog Oficial, dizendo que o jantar vai até as 21:30. Curioso, já que a Agenda do site continua mostrando o horário até as 22h.
P*rra, não dava pra fazer direito, né.
Update: A comida era muito ruim. Muito ruim mesmo. O mesmo cardápio todos os dias, basicamente. O macarrão um dia vinha cru (não al dente, cru), outro dia cozido demais. O feijão e arroz quase sem gosto, e inclusive tinha um dos dois que estava azedo, num dos poucos dias que consegui comer lá. Não consegui descobrir se era o feijão ou o arroz, mas estava azedo.
Outro problema foram os horários. Perdi várias refeições, por conta de querer assistir palestras e debates.
Conclusão: alimentação no refeitório não vale à pena. O problema é que a comida da praça de alimentação é cara, claro. E não é lá esses mundos, diga-se de passagem.
3 – Só tem bebedouro em um lugar no pavilhão inteiro. Para mais de 6.000 pessoas, segundo dados da organização.
Fomos buscar água, tinha 10 pessoas na fila – e para quem está no CampusBlog, é lá do outro lado do pavilhão. Um saco, e uma coisa realmente mal feita; água é o que mais se consome, com este calor.
4 – E por falar em calor: não tem ar condicionado. Precisa comentar?
Update: O calor sumiu depois do primeiro dia, pois instalaram ventiladores bem bacanas em vários pontos do pavilhão. Só que aí, no terceiro começou a fazer frio, e foi um desastre. O frio era intenso, de se enregelar na cadeira. O pessoal andava enrolado em cobertores e edredons, pra que vocês tenham uma idéia do friiiiio.
5 – Pelo que eu vi, o wi-fi não chega a todos lugares da arena, e a velocidade é sofrível.
Update: O wi-fi não funfou mesmo, nem com reza brava. E a velocidade de 10 Mbps é lenda urbana; no meu PC só cheguei a 160 kbps, mais do que isso pra mim é boato. O que eu ouvi é que ninguém passou de 2 Mbps.
Além disso, havia bancadas onde simplesmente a conexão não funcionava, e outras onde os cabos de rede estavam estragados.
6 – Consta nas normas: “Para reduzir o nível acústico e para que todos ganhem conforto, não é permitido conectar amplificadores ao aparelho.” Então, alguém me explica porque caralho permitiram que uns caras ficassem perturbando o ambiente usando UM MEGAFONE? Veja bem, não é forma de dizer, os caras estiveram aqui perto do CampusBlog berrando num megafone.
Como se isso não bastasse, eles estavam leiloando cerveja – e como todo mundo sabe, está estritamente proibido não só consumir como trazer bebidas alcólicas para a Campus Party. O pessoal de segurança não fez absolutamente nada, sendo que eles estavam abertamente infringindo as regras.
Então, resumindo: um bando de idiotas teve toda a liberdade de incomodar os campuseiros usando um megafone, e de leiloar bebidas alcólicas, sem ser incomodados pela seguraça em nenhum momento. Eu queria saber porquê.
Update: O megafone continuou circulando e perturbando livremente até o último dia. O que afinal perdeu importância, pois o nível de ruído gerado pela própria organização foi estapafúrdio.
Eles tiveram a brilhante idéia de fazer “Sarau Digital” todos os dias no Palco Principal, o que na prática significou que às 10 horas da noite, TODOS OS DIAS, tinha show e baladas nesse palco, tocando num volume ensurdecedor. Até as 3 da manhã. Ou seja, se você estava acampado, dormir só depois das 3 da madruga, pois a área de acampamento estava atrás do Palco Pricipal, sem isolamento acústico nenhum. Nada, zero.
A seleção de músicas do Sarau foi de gosto duvidoso, à ponto de terem levado um cara que ficou cantando lá “Balança o c*” ou coisa semelhante. Olha o nível, minha gente. Esse foi o show da tal Banda Leme, da qual nunca tinha ouvido falar antes, e que terminou sendo expulso da Campus Party pelos campuseiros – além de protagonizar um epsódio lamentável com um cara que foi desligar os equipamentos deles (ou algo assim, eu não estava lá) e chamar o vocalista para brigar (tem vídeo disso).
O cara provocou o vocalista, peitou os seguranças, e causou o maior auê – e NÃO foi expulso, ao contrário das versões que circularam. Eu mesma o vi nas bancadas por lá, nos dias subsequentes ao barraco.
Houveram outros barracos, porrada no acampamento, agressividade exacerbada por parte de alguns seguranças, bagunça com cadeiras, o diabo. Uma vergonha.
7 – O pessoal falou que a limpeza e a privacidade dos chuveiros melhoraram – eu não estive lá – mas a água era fria. Caralho, com o frio que fazia lá, não quero imaginar como seria tomar banho gelado. Credo.
Campus Party – O Ridículo
Photo: Alexandre Fugita
1 – Aparentemente, não há ambulatório nem enfermaria, parece lenda urbana – se existe, ninguém sabe onde fica, nem mesmo o pessoal da organização.
Update: Pelo que eu sei, o ambulatório “apareceu” lá no 3º ou 4º dia, automagicamente. Acho que se ninguém tivesse falado nada, ele não teria existido.
2 – A internet esteve falhando durante o primeiro dia inteiro, com períodos de desconexão total. #supermegafail
3 – A poluição sonora foi aos píncaros da glória atordoante.
Eu já falei sobre isso lá em cima, mas meu caro leitor, não há palavras suficientes para descrever a tortura psicológica à que fomos submetidos. Veja bem: o Centro Imigrantes é um enorme caixote de concreto. Imagine a acústica do lugar. Com mais de 6.000 pessoas dentro. Com alto-falantes espalhados por todo canto, soando todos ao mesmo tempo. O tempo todo.
Cacofonia? Imagina. Produzir? Nem de brincadeira. Pensar? Dificílimo. Conversar? Somente aos brados.
Haja garganta – ficamos roucas já no primeiro dia, e daí em diante só piorou. E a cabeça parece que vai explodir; houve gente que passou mais tempo lá fora, no fumódromo designado (por onde teve gente entrando e saindo sem crachá, by the way) porque não suportava ficar muito tempo lá dentro.
Não foi feito absolutamente nenhum tratamento acústico no pavilhão. O som de uma palestra atrapalhava a da palestra do lado, e o som do Palco Principal atravalhava TODO MUNDO, pois podia ser ouvido em todo o local, sem exceção. Some mais megafone, som de microfones nas bancadas, mais a barulheira da área de games, onde sempre havia um jogo no telão, com volume altíssimo, mais 6.000 e tantas pessoas falando ao mesmo tempo…
Além disso, não havia nada que isolasse os infelizes que estavam acampados da barulheira da Arena, a não ser uma parede de vidro. Resultado: o pessoal “desaprendeu a dormir“, como vi dizerem por aí no Livestream.
A resposta de alguns organizadores sobre o problema? “É impossível fazer qualquer coisa à respeito da acústica no Pavilhão Imigrantes.” Eu ouvi isso com minhas próprias orelhinhas, gente. Pra quem não sabe, não é impossível não.
4 – A segurança foi um #nuclearmegaepicfail.
Roubaram várias coisas, que eu fiquei sabendo: desde notebooks até câmeras e celulares. Me disseram que a versão oficial é que roubaram um único notebook. Mentira. Só de notícias que me chegaram em 1º mão, isto é, diretamente da pessoa que foi roubada, já dá bem mais que isso.
Aí você pergunta: mas como, com todo o esquema de cadastrar os equipamentos com seu número de RG e tals. É fácil; por exemplo: se você saia com seu notebook na mão, eles não revistavam sua mochila/bolsa/mala. Às vezes, nem isso era necessário: eles perguntavam se você estava levando seu notebook na mochila, você respondia “Não” e podia passar sem ser revistado. Isso só foi corrigido nos últimos dois dias, e mesmo assim marromenos.
Outra: um dos meus amigos que ficou acampado me disse que havia UM BURACO na parede, na área de barracas, por onde você podia perfeitamente passar uma malinha ou bolsa – e nem precisava ser muito alto.
Update: O Lex explica: Quanto ao buraco é na verdade um vão entre a parede e o telhado que tem em volta de todo o pavilhão. Em alguns lugares não tem nada no vão protegendo.
Então, facinho: você podia passar o que tivesse roubado por ali, e ou passar logo depois para buscar, ou já deixar alguém esperando. Aí era só sair do Centro Imigrantes com sua “colheita”, depois de passar pelos seguranças; o buraco dava para a lateral que vai caminho ao estacionamento.
Unfreakingbelievable.
E aí você entende porque eu andei carregando todos os quilos da minha mochila, notebook incluído, durante todos os dias da Campus Party. Meus ombros e costas, ó coitados.
Relacionado e deplorável: o caso da Coelhinha da Playboy que foi bolinada na Campus Party. Veja esta foto e esta foto – e leia os comentários nas páginas das fotos. A coisa foi tão lamentável, que o responsável pela baderna toda deletou seu Twitter e sumiu; embora, pasmem, haja gente defendendo o que ele fez. 0.o
Update: Dois posts sensacionais sobre o assunto: Pedido de desculpas à coelhinha ou Tentando explicar o inexplicável, do Alê Martins, e Pedido de desculpas ao homem genérico, do Fernando Tucori. Vale muito à pena ler os dois, não só por este episódio específico, mas pela questão em geral. Vá lá!
O que eu não consegui fazer
- Conhecer o Alê Martins
- Ver a palestra do Knuttz
- Conversar com o Cobalto (seu FDP)
- Reencontrar o Navarro
- Conhecer a Alice
- Fazer mais LuluzinhaCamp (rolaram só dois)
- Trabalhar
- Ver a @hazine dar um show super bacana de dança do ventre (tinha tanta gente em volta, que só consegui ver pelas fotos. Sucesso bissoluto.)
- E mais algumas coisas que não lembro.
Conclusões Conclusivas
Photo: Lu Freitas
Foi realmente atordoante e cansativo, tanto física como mentalmente. Passar o dia inteiro tentando abrir caminho entre aquela barulheira infernal, foi praticamente uma missão impossível. Ter que carregar a mochila com o note para todo canto foi uma bela bosta.
Além disso, comi mal – quando comi – durante toda a semana.
Além disso, não houve a mesma interação de 2008 – a galera estava dispersa. Atribuo isso em grande parte à três coisas: o barulho que impedia conversar, a falta de definição clara de onde ficavam as áreas (era difícil saber onde ficava o CampusBlog, por exemplo) e a grande quantidade de blogueiros que estavam trabalhando nas agências, e mal deram as caras na área de blogs.
Isso foi uma pena, pois a sensação que ficou para todo mundo – e eu falei com muita gente – foi que o evento foi “chocho”, não tão bacana como o de 2008.
Eu poderia continuar por horas e horas falando disso. Mas o post já ficou enorme (como sempre) e seu saco deve estar arrastando. Então, finalizo com isto:
#cparty10 Eu acho que não vou.
Matches
Nossa, eh o segundo blog q respeito e q assino rss q diz a mesma coisa. Sera q não deveria tentar ir no #cparty10 depois dessa?
Alessandro Martins
Ah! Também fiquei chateado de não conhecê-la… o Gilberto me falou que você estava por lá… mas aí já era sábado e só fui para o evento à noite. Durante o dia estava à caça de minha carteira que esqueci em um café da pequena São Paulo… mas não se preocupe: vamos nos encontrar por aí. Não tenho dúvida disso. Este ano quero participar de mais eventos e acabaremos por nos ver.
Beijos!
Lex
N.
Belíssimo post! Tanto que quando eu escrever o meu vou complementar e linkar para o seu.
Quanto ao buraco é na verdade um vão entre a parede e o telhado que tem em volta de todo o pavilhão. Em alguns lugares não tem nada no vão protegendo.
Lex
Rics
Que coisa! Definitivamete eu perdi a vontade de um dia participar do Campus Party. Já vinha perdendo o interesse ao ler os comentários durante essa semana, então seu post serviu pra confirmar que realmente não compensa.
Uma pena!
The Best
Realmente a Campus Party teve mais problemas do que foi cool. Eu fiquei 3 dias acampado e não consegui dormir em nenhum deles direito, além disso a programação do campus blog foi fraca e muito parecida com os temas conhecidos dos blogcamps.
O pior de tudo é que a organização confirmou o evento para o Centro de Exposição dos Imigrantes no ano que vem. Bem, se não tem como fazer um isolamento acustico porque insistir no erro deste ano?
A comida era ruim mesmo. E olha que comi todos os dias lá, a mesma coisa (mudando somente a carne servida).
Eu escrevi um post sobre o assunto também, para a primeira experiencia a organização me decepcionou. Apesar de ter adorado rever os amigos e conhecer os outros.
Jacqueline Lafloufa
Quando eu falei pro Castrezana que eu gostei mais da CP do ano passado, ele achou estranho.
Eu acho que essa CP foi mais divertida, com muito show noturno e muita atividade – incluindo-se aí aquele arroubo de atividade da dança das cadeiras.
Mas no geral eu gostei mais da CP2008. Mesmo morrendo de calor naquelas instalações da Bienal, foi melhor que morrer de frio enquanto acampava. Tomei banho lá todos os dias, e no primeiro dia realmente a água estava fria, mas depois deram um jeito nisso.
Só que o barulho era realmente ensurdecedor. Dormir era quase impossível, não fosse pelo cansaço. E olha que já tinha atividade de novo lá pelas 9h da manhã, então era mesmo um curto período de sono.
Infelizmente tenho que concordar: #cparty2010, não sei se vou.
Katia Regina
Olá Nospheratt,depois do post nem vou pergutar se está td bem.
Mas,tentei te encontrar na Campus Party sabado dia 24,eu não tinha credencial então só fiquei na Arena.Conheci a Tine Araujo e mandei uma mensagem no Twitter pra você.Acho que você não recebeu,pois como sou “analfa” em certas coisas talvez não tenha sabido mandar a mensagem.Mas convidei quemquisesse pra vir pra minha casa que é super perto do Centro Imigrantes,mas ninguém respondeu.
Marquei de conhecer a Tine lá e a convidei pra minha casa noque ela veio,tomou uma super ducha,dormiu numa cama limpinha,comeu,foi à um noivado no domingo…
Se houver uma próxima vez e você aceitar me conhecer,minha casa está às ordens.Não precisa pagar pra sofrer.
Beijos.
PS:A área de alimentação exarcebou mesmo nos preços…..um x salada 7 contos!!!!!!! afe.
Arthurius Maximus
é uma pena que a organização tenha sido tão ruim assim. Permitir a bagunça e “dar mole” para o pessoal sem educação é contribuir para o enfraquecimento do evento que tinha tudo para ser uma ótima forma para fazer negócios e conhecer gente.
Bruno Alves
Putz, eu acompanhei alguma coisa da CParty pela net e fiquei muito puto por não ter ido; mas depois desse relato, fiquei com um pé atrás, Nosphie.
Esse papo de que não dá prá resolver a falta de acústica do pavilhão é conversa prá boi dormir; participei de um congresso de comunicação no centro de convenções na Bahia, que também é aberto e a organizaçao construiu pequenas salas com divisórias, que cabiam mais ou menos umas cinquenta pessoas, com ar-condicionado e um isolamento que se não era de 100%, pelo menos não deixava o som de fora atrapalhar (nem os sons das diversas palestras paralelas se misturarem). E isso foi em 2001!
Acho que tá faltando boa vontade, humildade e mais pé no chão da organização do evento. Se todos os participantes começarem uma campanha publicando textos como o seu, talvez eles tomem um simancol.
Vamo ver o desenrolar disso. Quem sabe eu não me animo de novo prá 2010?
Clarissa
Olás, faz algum tempo que venho acompanhando o blog, mas é a primeira vez que comento. Me animei a comentar porque fiquei pasme com a resposta da organização que era impossível isolar acusticamente o ambiente. Isso é muito possível e fácil, é só querer. Nada que umas placas de isopor daqueles que parece caixa de ovo não resolvam, e claro, maneirar no volume das caixas… Fiquei indignada com isso, e eu que já estava pensando em ir ano que vem já não sei mais…
Fábio Buchecha
Eu ia dizer que pelo menos não rolou o mesmo problema do Fugita no ano passado mas depois do seu review minha querida… Mudei de idéia 😛
By the way, viu o vídeo do Johnny Ken sobre roubo de notebooks?
CasalMALY
Nospheratt querida!!!!
Alice (a KombiHome) disse que gostaria mesmo de ter te conhecido. Nós já falamos de vc pra ela 😉
Não vão faltar oportunidades.
bjos meus, abs do Marcelo e bibis da Alice
Mafra
Nosphie, vou te fizer eu pensei num post exatamente com esse título (mas em português) – estamos em sincronia. Mas garanto que não seria tão recheado.
André Sobreiro
Quase uma semana lá, “dormindo” e vivenciando TUDO o que consta no post acima! E com relação aos roubos, uma coisa que notamos: se vc pega um notebook numa mesa e tira a atiqueta (que aliás, sai facilmente), é só ir e cadastrar no SEU crachá! pronto! a organização acabou de te dar um note!
Sistema inseguro demais!
Malcomtux
Olá Nospheratt!
Concordo com quase tudo que você falou, eu tive que trocar de mesa uma vez porque fiquei sem rede, por exemplo, e vi muitas falhas de segurança e organização.
Agora sem quer ser chato e se você me permite, eu notei alguns erros técnicos quando você fala sobre a conexão de internet:
1.) Essa edição da Campus Party não tinha uma conexão Wifi oficial, só a cabo. As redes que tinham por lá eram do pessoal da administração, expositores, algumas áreas de conteúdo e dos próprios campuseiros que montavam sua redes wifi lá, por isso o wifi não funcionou direito (sem contar no risco de cair numa rede de algum engraçadinho)
2.) O link de internet da Campus Party era de 10 Gbps e não de 10 Mpbs, que não daria nem para o cheiro. Essa velocidade é rateada para todos o que daria, imaginando um pico de utilização, mais ou menos 1,75 Mbps para cada um, como nem sempre todo mundo estava fazendo download essa velocidade variava (eu baixei um arquivo a 8 Mbps).
3.)Agora quanto velocidades baixas (com 160 kbps) vale lembrar é que elas dependem da disponibilidade e da velocidade de quem está hospedando os arquivos. Não adianta ter 10 Gbps de internet se você tiver baixando um arquivo de quem tem um speedy básico. Escrevi mais sobre isso aqui.
A Cparty teve muita coisa chata, como aqueles Benditos megafones e o pessoal que fumava nas bancadas sem o mínimo respeito por quem não fuma, mas também muita coisa legal. Ano que vem eu vou pela segunda vez, espero que esteja melhor.
Fábio Buchecha
Movimento volta Nospheratt pronto para entrar em atividade 😛
Taís
Ei, você não se baseou na música “Paul Mauriat – O dólar Furado” pra esse título aí? Porque quando ele tá rodando no Player o título dele é exatamente “The Good ,The Bad, The Ugly”, hauhuahua
E “ridículo” é outra definição pra “ugly”? Quando olhei no dicionário estava “feio”, mas não olhei o resto XD
É a primeira vez que vejo sobre esse lugar, dava a impressão de que não era tããão grande e popular assim no teu post sobre tarô. Mas realmente, como esse lugar é desorganizado cara! Deviam mudar o dono, daí melhoraria, não? E exatamente onde fica isso aí?
PS: Apesar de eu ter usado “cara” eu sei que você é mulher, Nospheratt XD~
PS²: Baixei o seu “bê-a-blog” e adorei, teve muitos termos que não conhecia, como problogger. Só achei redundante DEMAIS você ter escrito “bacana” taaaaaantas vezes… Fora isso foi bastante útil. Eu já tive dois blogs (mas não simultaneamente) e troquei por um site recém formado, e suas dicas foram muito boas. Quero usar o sistema de postagens do Wordpress, mas não estou conseguindo com meu servidor… Mas tudo bem XD
gustavo leig
Eu já achava uma bobagem, agora que não dou menor bola mesmo. Qual a finalidade desses encontros, se da pra fazer tudo pela internet?