Blogando com Alma... Ainda.

Porto de Galinhas – Jipe Safari

Finalmente, vou contar para vocês sobre minha viagem ao paraíso (mais conhecido como Porto de Galinhas, em Pernambuco), como participante do Porto Cai na Rede.

ATENÇÃO: Post gigantesco à vista.

Porto Cai na Rede

Eu falei de Murphy, e esse foi um enorme erro. Ele se encarregou de que desse bode com minha passagem, o que resultou em 13 horas de viagem (entre esperas em aeroportos, vôos e conexões), para finalmente chegar no hotel.

A última espera foi de duas horas, em Salvador. Estou eu lá sentada, ao lado da porta de embarque, e se ouve uma chamada nos alto-falantes: “Senhor Fulano de Tal, por favor apresentar-se imediatamente para embarque no portão… (silêncio). No portão… (silêncio). No portão… (risos) Qual era o portão mesmo?! (mais risadas e microfone desligado)”.

Eu ri, claro, e vi que uns rapazinhos que estavam sentados do outro lado da sala de embarque também riram alto – mas não prestei atenção, e minha miopia não informou nada relevante. Uns 10 minutos antes da hora de embarque, me levanto e passo por eles, e ouço: “Nospheratt?!

Imaginem minha cara – eu não esperava que alguém conhecido estivesse por lá, pensei que eu tinha sido a única agraciada com as duas horas de espera. Pois os “rapazinhos” eram nada menos que o Slonik (que foi quem me reconheceu), Bobagento e o então desconhecido Luide.

Minha alegria foi instantânea e o encontro, barulhento (quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa discretíssima :P). Tanto, que logo em seguida uma moça alta, morena e lindíssima de aproximou e perguntou: “Vocês são blogueiros do Porto Cai na Rede?” Eu respondi que sim, e os rapazes só arregalaram os olhos e balançaram a cabeça. 😛 Era a Julia Reis, mais um membro da troupe.

Lá fomos nós. Chegando em Recife, uma van nos esperava para o trecho final da viagem; mais uma hora até Porto de Galinhas. Quando cheguei no hotel, eu estava me sentindo um cavalo estourado, de tão cansada. No quarto, minhas queridas Lu Monte e Lu Freitas me esperavam, já preocupadas ante tanta demora.

Desabei na rede (um charme que o Hotel Village tem nas varandas dos quartos) e atacamos o vinho e as frutas de boas vindas que tinham deixado para nós. A conversa foi até as 4 da manhã, aproveitando a temperatura agradável e o barulho do mar (que fica logo após as piscinas do hotel).

Começando Com o Pé Esquerdo

O dia seguinte – o 1º dia de passeios – começou mal. Além de estar SUPER cansada e mal dormida, descobrimos que no nosso quarto supostamente triplo, haviam deixado somente duas toalhas de banho. Foram necessários QUATRO telefonemas à recepção, para que trouxessem mais uma.

Devo dizer que o Village é um hotel lindo, o jardim é uma delícia, as piscinas são sensacionais – oferecendo inclusivemente uma piscina de hidromassagem – o buffet era bastante variado, a rede na varanda é um plus muito legal… Mas o atendimento não esteve à altura das instalações, pelo menos em sua maioria. O que é realmente uma pena, pois eu gostei muito de todos os outros aspectos do hotel; mesmo levado em conta o fato de que nosso quarto, supostamente triplo como já falei, não oferecia lugar suficiente para acomodar os pertences de três pessoas.

Enfim. Como consequência da demora das toalhas, nos atrasamos; e como tínhamos que estar na porta do hotel às 8 da madrugada, prontas para o primeiro dia de aventuras, acabamos ficando praticamente sem café da manhã. O tempo só deu para passar correndo pelo buffet, tomar um copo de suco cada uma e sair com um copinho de plástico cheio de bolinhos de queijo. E nada de café preto – o que logo provou ter sido um péssimo negócio.

Wrademir e o Village People

E lá fomos nós. O Village People – como nos auto-denominamos o grupo de blogueiros hospedados no Village, composto por esta que vos fala, mais Lu Monte, Lu Freitas, Kakah, Fred Fagundes, Helmiton, Ivo Neuman e a Sra. Ivo Neuman- embarcou no seu jipe, partindo para o “Jipe Safari“.

Jipe Safari
Jipe Safari – Produção Porto Cai na Rede

Fomos agraciados com o jipeiro mais veloz e bacana de Pernambuco: Wrademir (com R, como ele mesmo soletrou pra nós). Simpatiquíssimo e com uma paciência infinita, aguentou nossas criancices o dia inteiro, sempre com um sorriso no rosto.

E quando digo criancices, quero dizer coisas do naipe de “Tio Wrademir, falta muito pra chegar?” (repetido N vezes), e “Aceleeeeeeeeeera, Wrademir!!!” durante todo o caminho de volta. A companhia dele foi agradabilíssima, embora eu desconfie que ele não deva dizer o mesmo. 😛

Pegamos a estrada, e duas coisas me chamaram a atenção: primeiro, que 90% da paisagem são plantações de cana. Terrenos planos e encostas, tudo está cheio de pés de cana. Eu sei bem porque, mas a verdade é que a paisagem que é tão linda à beira do mar, pontilhada de coqueiros, é monótona no resto da região.

Caminhão de Cana
Caminhão de CanaLu Monte CC

A segunda coisa é a pobreza. Fores nove os hotéis e resorts luxuosos, o que se vê são caseríos pobres e simples. Não que haja nada semelhante à uma favela, por exemplo; o que se vê são casinhas pequenas e simples, muito simples.

Mais Gente Humilde.
Mais Gente Humilde.Lu Monte CC

Não sei se em algum lugar por onde não passamos existirá alguma coisa semelhante à um bairro de classe média, mas o que eu vi foram somente os extremos.

Gente Humilde
Gente HumildeLu Monte CC

Engenho Canoas

A primeira parada do nosso safari foi no Engenho Canoas. O Engenho data de 1786, e produz mel, rapadura e cachaça. O lugar é bonito; algumas colunas e os alicerces são originais, e algumas telhas têm mais de 200 anos, o que torna tudo mais interessante.

Engenho Canoas
Engenho Canoas – Produção Porto Cai na Rede

A galera fez a festa tirando fotos no poço e na casa de taipa.

Poço no Engenho Canoas
Poço do EngenhoLu Freitas CC

O ponto alto, claro, foi a degustação de cachaça, após o tour e a demonstração do processo de produção. Eu confesso que não cheguei nem perto da cachaça; o calor já estava forte, sol alto, estávamos praticamente de estômago vazio e com sede (não lembramos de levar água). Beber cachaça não era uma boa idéia nessas condições. O que queríamos, eu e Lu Monte, era CAFÉ. Preto. Estávamos dormindo em pé, sem a dose salutar de todas as manhãs.

No entanto, a julgar pela alegria da galera, a cachaça era da melhor qualidade. 😉

Degustação de Cachaça no Engenho Canoas
Degustação de Cachaça no Engenho Canoas – Produção Porto Cai na Rede

Depois que estavam todos devidamente “adubados”, voltamos aos jipes e rumamos para Ipojuca (para quem não sabe, Ipojuca é o município e Porto de Galinhas, a praia).

Ipojuca – Praça do Baobá

A próxima parada foi na “Praça do Baobá”; uma pequena pracinha que circunda um Baobá com mais de 350 anos de idade, e 15 metros de circunferência. A árvore é realmente monumental, como se pode ver nas fotos.

Luluzinhas e o Baobá
Luluzinhas e o Baobá – ©Cardoso

Tooooda a Galera e o Baobá
Tooooda a Galera – Produção Porto Cai na Rede

Ao redor, simpáticas barraquinhas de artesanato oferecem galinhas e mais galinhas, inclusive de biquíni. Aliás, o artesanato da região chama a atenção não só pela beleza e charme, mas pela variedade; impossível voltar para casa sem trazer várias galinhas de diferentes tamanhos, formatos e utilidades.

Galinha de Biquíni
Galinha de BiquíniLu Monte CC

Na praça, pudemos beber um pouco de água, mas nada de café. CAFÉ! Era só o que eu pensava, ainda com sono.

Volta aos jipes, mais um pouco de passeio entre as pequenas ruelas da cidade. Pessoas simpáticas, crianças e adultos, nos cumprimentavam sorrindo e abanando as mãos, por onde passávamos.

Paramos em uma esquina, numa espécie de barzinho, onde serviram mais cachaça, licor de catuaba, sei lá o que mais e… CAFÉ!!!! Finalmente, café. Preto. Fervendo, mas a essa altura, quem se importava?! Tomamos o bendito café, e finalmente o dia podia começar. 😛

E sim, você entendeu bem: em Porto de Galinhas, ainda não é nem meio dia e você já pode ter enchido as tampas de cachaça e licor, e ninguém vai criticá-lo por isso. 😉

Depois desse tour etílico-cultural, partimos em direção às famosas cachoeiras locais, pois Ipojuca – Porto de Galinhas não se resume somente às praias. Metade da galera subiu no teto dos jipes (que são acondicionados para isso). Eu fiquei embaixo mesmo, por um único motivo: o sol. Meu branco vampiro queima facilmente, e eu sabia que ainda tinha muito sol para pegar no resto da viagem. Mas aposto que é muito mais divertido ir trepado no teto do jipe.

Em Cima do Jipe
Em Cima do Jipe – ©Cardoso

Pegamos estrada novamente, e logo depois, estradas de terra. Eu sei, eu sei, a poeira enche o saco, mas a verdade é que eu me diverti pacas sacolejando no jipe. Adoro esse tipo de lugar (cresci em lugares assim), e estava em muito boa companhia, de modos que estava encantada.

O único problema era a sede. A pouca água que conseguimos tomar não foi suficiente; por aquelas bandas, você fará bem se andar com uns 5 litros de água no bolso, o tempo inteiro. Além do calor, a poeira deixa a garganta seca. E como o clima era de excursão do colégio, e a barulheira do motor dos jipes não é nada desprezível, todo mundo ficava gritando o tempo todo. Euzinha AINDA estou rouca, acredite se puder.

Então. Todo mundo morto de sede, e o Cobra descolou um litro de água sabe-se lá onde. Como ele é muito bacana, não teve melhor idéia que ficar nos acenando com a água, lá do jipe dele – que ia logo à frente do nosso. Todo o Village People achou tanta graça da sacanagem dele, que mandou ele enfiar a garrafa… Bem, fica por conta da sua imaginação adivinhar quais eram as exatas palavras. 😛

Cachoeira do Urubu

Muitos sacolejos depois, chegamos à Cachoeira do Urubu. Localizada em um “Parque Eco-turístico”, é de uma surpreendente beleza.

Cachoeira do Urubu
Cachoeira do Urubu – Produção Porto Cai na Rede

O parque em si é cheio de árvores, que oferecem uma mais que bem vinda sombra. Mas o mais bacana, claro, é a cachoeira. Mesmo a uma certa distância (as pedras escorregadias não permitem chegar muito perto) fomos saudados pelo chuvisco gostoso da cachoeira, uma bruma de água que deu uma mais que bem vinda refrescada. Vontade de não sair dali!

Cachoeira do Urubu
Cachoeira do Urubu – ©Cardoso

O Parque conta ainda com uma lojinha de souvenirs, barraquinhas onde suponho que vendem comida e bebida, e uma preguiça, com a qual os visitantes podem tirar fotos. Eu não cheguei nem perto dela e não vou comentar o assunto.

Também encontrei por ali uma menina e um menino, ambos simpáticos e despachados, acostumados a lidar com turistas. Não me pediram nada, mas me deram um monte de informações sobre o lugar. Fiquei sabendo, entre outras coisas, que se organizam shows no Parque (que fazem tanto sucesso que a fila de ônibus se estende por vários quilômetros e o Parque lota, segundo a menina).O menino até arranhou um espanhol bem aceitável, quando ele me perguntou de onde eu era e respondi que do Uruguay. 🙂

Cachoeira da Purificação

Logo depois, partimos para a Cachoeira da Purificação. Eu quase tive um treco quando o jipe parou e desembarcamos; ante meus olhos, nada de água. Somente muita vegetação, e uma trilha que subia, bastante empinada, e se perdia no meio do arvoredo. Quase emburrei e fiquei no jipe – ridículo, eu sei – mas quem está na chuva, é pra se molhar, certo? Lá fomos nós, fazer o trekking inesperado.

Não foi tão difícil como eu achei que seria, mas dei graças por estar de sapatilha – a maioria do pessoal estava de chinelos, e a trilha estava escorregadia em vários pontos, além de ser meio irregular. Tivemos inclusive que atravessar uma “pinguela” – uma tábua que seria de ponte para atravessar um pequeno vão no caminho. Não era muito alto, mas… 😛

Cachoeira da Purificação
Cachoeira da Purificação – Produção Porto Cai na Rede

Chegando lá em cima, a cachoeira se descortina ante nossos olhos. As pedras formam várias piscinas, e a maioria aproveitou para tomar banho. A água é morna, e mesmo quem só molhou os pés (como eu) estava bem à vontade. Sem dúvida, o trekking valeu a pena.

Mochila do Indiana Jones
Minha fiel companheira de aventurasLu Monte CC

Cachoeira do Convento

Mais uma pequena viagem de jipe, outra pequena subida (bem menor que a primeira) e chegamos na Cachoeira do Convento, onde íamos almoçar. O lugar é deslumbrante. À esquerda, a cachoeira, belíssima, onde é possível tomar banho (sempre tomando cuidado com as pedras escorregadias). À direita, o restaurante; uma construção de pedra com ar antigo, toda aberta em arcos para o lado da cachoeira. Você senta para almoçar e fica apreciando a paisagem, através dos arcos de pedra. Sensacional.

Cachoeira do Convento
Cachoeira do Convento – ©Cardoso

Além do buffet abundante, cheio de comidas típicas, outra surpresa nos esperava: um grupo tocando forró ao vivo, para embalar o almoço. Boa comida, ambiente animado, atendimento simpático, paisagem de encher os olhos… o que mais se poderia pedir?

Forró Ao Vivo
Forró Ao Vivo – ©Cardoso

Bom, a única coisa que se poderia pedir seria ter levado repelente de insetos. As muriçocas (acho que eram muriçocas) fizeram a festa no buffet de blogueiros. Joaninha foi quem mais sofreu, pois percebeu na hora que estava sendo carneada. Eu, pelo contrário, só percebi que tinha sido picada quando fui tomar banho no hotel – e as mordidas ainda estão em processo de cura, duas semanas depois. 0.o

E eu tive outro percalço; apesar de estar quase o tempo todo prestando atenção para não escorregar, me distraí por um segundo e plaf!!! Dei um resbalão épico e caí quase deitada no chão. Apesar do susto, a única consequência foi passar o resto do dia embarrada da cintura até as canelas. 😛

Pedras Escorregadias!!
Pedras Escorregadias!! – ©Cardoso

Mesmo assim, nossa estada lá foi agradabilíssima. Quando nos chamaram para ir embora, ninguém queria recolher seus pertences e partir; mas o jantar no Village nos esperava.

Nos aboletamos novamente no jipe do Village People, e a gritaria recomeçou. Nosso ás das estradas, o digníssimo Wrademir, conseguiu a façanha de ultrapassar todos os jipes da comitiva, e mais alguns veículos na estrada, sob os gritos de ACELEEEEEEEEERAAAAAA WRADEMIR!!! E façanha maior ainda, nos depositou na porta do hotel inteiros, sem faltar pedaço nenhum (embora estivéssemos caindo aos pedaços de cansaço).

O Jipe Safari foi realmente divertidíssimo, e recomendo que se você algum dia tiver a sorte de visitar Porto de Galinhas, não perca a oportunidade de viver essa aventura.

Jantar no Hotel Village

Após um mais que necessário banho, seguimos rumo ao restaurante do nosso hotel, onde nos seria oferecido o coquetel de abertura do Porto Cai na Rede. O restaurante tem dois andares, e o mais bacana: mesas na varanda, debruçadas sobre o belíssimo jardim do Village.

O jantar foi excelente; na verdade, foi a melhor comida de toda a viagem (que não deixou nada a desejar em momento algum), sem dúvida nenhuma. Desde comidas típicas como carne de sol e escondidinho, até pratos sofisticados como filé ao molho de ameixas e frango com laranja, tudo estava excelentemente excelente.

Jantar no Village
Jantar no Village – Produção Porto Cai na Rede

Após o jantar, Lu Monte, Lu Freitas, Cardoso e eu ficamos de conversê até as 4 da matina. E descobrimos que embora não seja fácil, não é impossível conseguir taxi de madrugada em Porto de Galinhas. 😛

Noite no Hotel Village
Noite no Hotel Village – ©Cardoso

E tuuudo isso foi apenas o primeiro dia; ainda havia muita, muita coisa para ver e fazer. Mais aventuras e peripécias, em algum outro post. 🙂 Amanhã, o penúltimo post do Mês da Criatividade.

Mais fotos: #portocainarede no Flickr. Para saber mais sobre Porto de Galinhas, visite o Portal Oficial de Porto de Galinhas e o Portal do Porto Cai na Rede.

Porto Cai na Rede

Nospheratt, pensando na vida

Nospheratt

Quando eu cheguei (2006 - primeira era jurássica da Efigênia), isso aqui tudo ainda era mato.

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10 Comments

  1. Super hiper descrição de todo o PRIMEIRO dia!
    Nossa… parece que ficamos lá duas semanas!
    Saudades, já!

  2. Acelera, Wrademir!!!

  3. WRADÊ, WRADÊ, WRADÊ!

  4. Hahahahaha, não sei como o Wrademir aguentou os trocentos “falta muito?”. Ele pagou pecados naquele dia.

    Eu provei a cachaça, era boa MESMO!

    Ai, o filé ao molho de ameixa… minha boca encheu d’água agora.

    Esqueci de mencionar a rede na varanda, um plus muito bem-vindo, sem dúvida.

    AMEI o post e fiquei toda nostálgica aqui…

  5. Ufa! Como é bom pra gente, que organiza tudo, saber que quem veio realmente gostou!!! Extremamente feliz com isso. E que post ótimo! Se fosse turista adoraria encontrar um assim do lugar que fosse visitar…já descrevendo, tim tim, por tim tim.
    Até o próximo, querida!
    Bjo!

  6. Seu post meio que me fez entender o conceito de blogueiro profissional.. arrebentou!

    Saudações ao ás WRADEMIR.

    Bjo! Nos vemos!

  7. Obrigada pela visita ao passeio! O passeio é de pura aventura!

  8. Diego

    Ola o Seu post ficou extremamente nota 1000mil.
    estou com planejamento de ir nas minhas férias pra lá, sou de Pernambuco mas nunca fui à cachoeira do urubu.

  9. Fernanda

    Muito bom seu post! Você sabe me dizer por qual empresa foi contratado o passeio do Jeep Safari?!

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